não era um sorriso qualquer
era um convite sem trancas ou tramelas
daqueles onde a alma se desnuda e só ouve docilidades
não era um sorriso banal de olhar sedento
não! era morno, solto, envolvente
exalava um frescor confiante
convite para adentrá-lo, navegá-lo
lentamente...
...e de repente como quem adormece me fiz morada
naquele sorriso.
Lene Soares
:) Obrigada, querida!Beijos.
ResponderExcluir*Lindo seu blog, já o sigo!